Ao invés de tratar a campanha salarial com seriedade, sentar à mesa para negociar e atender à pauta de reivindicações dos empregados, a Caixa desrespeita o direito legítimo de greve.
Sem o menor pudor, a superintendência do banco assedia os gerentes e cobra o cumprimento de metas, mesmo no período de paralisação. Prática antissindical, que fere o direito do empregado de participar do movimento paredista.
A pauta específica da Caixa é extensa. Com muitas pendências. Mesmo assim, a instituição financeira segue o script dos outros anos e espera posicionamento da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) para só então se pronunciar, o que deve acontecer nesta quinta-feira (22/10).
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