27º
CONGRESSO NACIONAL DOS
FUNCIONÁRIOS DO BB
TESE
DA CENTRAL DOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS DO BRASIL (CTB)
I
- CONJUNTURA NACIONAL
Resolução
do Conselho Político Nacional da CTB
1
- O Brasil vive um momento político grave e particularmente perigoso
para os trabalhadores e trabalhadoras brasileiras. Está em curso no
país um golpe de Estado, dissimulado por um processo de impeachment
sem nenhuma base legal, que constitui uma séria ameaça contra a
democracia, a soberania nacional, a CLT e conquistas seculares da
classe trabalhadora.
2
- A conspiração golpista vem de longe, marcou presença nas
manifestações de 2013 e 2014 (estas últimas sob a palavra de ordem
“Não vai ter copa”), manipuladas no sentido de criar um ambiente
de caos social e enfraquecer e desestabilizar o governo Dilma. A
ofensiva foi redobrada após a reeleição de Dilma até desaguar no
impeachment comandado por um réu do STF. Uma análise mais
abrangente da realidade sugere que não se trata de um movimento
restrito ao nosso país, mas de uma onda conservadora bem mais ampla,
que tem por pano de fundo a crise econômica e geopolítica do
capitalismo e da ordem imperialista internacional hegemonizada pelos
EUA. Revezes eleitorais recentes das forças democráticas na
Argentina, Venezuela e Bolívia, bem como os golpes em Honduras
(2009) e Paraguai (2012), são acontecimentos que integram o mesmo
fenômeno.
3
- Aqui, como noutros países da Nossa América, observa-se a união
das burguesias e latifundiários locais com a aristocracia financeira
internacional, capitaneada pelo imperialismo estadunidense, no
empreendimento reacionário. Trata-se das mesmas classes sociais que
estiveram por trás do golpe militar de 1964. Os obscuros objetivos
dos golpistas transparecem nas entrelinhas de seus projetos de
governo.
4-
No documento intitulado “Ponte para o futuro” (do PMDB) Temer
promete ao patronato acabar com a CLT, estabelecendo o primado do
mercado sobre a Lei e impondo a terceirização irrestrita e
generalizada da economia. Acena também com um duro ajuste fiscal,
ampliação da DRU (Desvinculação das Receitas da União) e, por
consequência, redução das já escassas verbas para saúde,
educação e programas sociais; o fim da política de valorização
do salário mínimo, redução do valor de benefícios
previdenciários e fixação de uma idade mínima para a
aposentadoria. O PSDB segue pelo mesmo caminho numa carta com 15
pontos encaminhada ao vice golpista. Não foi sem razão que a Fiesp,
CNA, CNI e centenas de entidades empresariais apoiaram e patrocinaram
o impeachment.
5
- O capital estrangeiro, e especialmente os EUA (que mantiveram
eloquente silêncio sobre o golpe, apoiando-o nos bastidores), seriam
contemplados com a entrega do pré-sal, privatizações (inclusive da
Petrobras), e destacadamente a mudança da política externa, que
tende a voltar as costas à integração latino-americana e
caribenha, sabotar o Mercosul, a CELAC e o BRICS, e restaurar a
diplomacia dos pés descalços de FHC. Desta forma, o golpe vai ao
encontro da estratégia dos EUA de recompor sua hegemonia
imperialista no continente americano e em todo o mundo;
6
- Ao interditar um projeto democrático, patriótico e popular que,
bem ou mal, vinha sendo implementado no Brasil desde 2003, o
consórcio golpista pretende restaurar um programa neoliberal que
confronta os interesses nacionais e os direitos sociais. O processo
pelo qual tomam de assalto o Palácio do Planalto é ilegítimo e
marcadamente antidemocrático. Não devemos ter dúvidas de que para
impor a agenda conservadora eles vão apelar para a criminalização
das lutas e dos movimentos sociais, restringindo a democracia e
recorrendo cada vez mais ao autoritarismo. Salta aos olhos o caráter
antidemocrático, antipopular e antinacional do golpe.
7
- Frente a esta realidade o Conselho Político Nacional da CTB
orienta o conjunto da militância e lideranças da nossa central
classista a intensificar os esforços de esclarecimento e mobilização
das bases para a luta sem quartel contra os golpistas, em defesa da
democracia, da soberania nacional e dos direitos sociais. Neste
sentido, é necessário organizar nos sindicatos e nas bases Comitês
em Defesa da CLT e intensificar a mobilização em todos os níveis.
Somente por meio de grandes batalhas de classe vamos reabrir o
caminho para um Novo Projeto Nacional de Desenvolvimento com
Democracia, Soberania e Valorização do Trabalho proposta pela
CONCLAT.
São
Paulo, 3 de maio de 2016
Conselho
Político Nacional da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras
do Brasil)
8-
A Campanha Salarial em 2016 ocorre sob a ofensiva de direita na
política mais geral, com o Golpe de Estado contra a Presidenta
Dilma, que muda as direções dos bancos públicos, do Ministério da
Fazenda, do Banco Central, do Tesouro Nacional e a Presidência da
PETROBRAS. Exemplo é o PLS 555, que abre o capital das estatais, e
as mais de 50 Projetos de Lei contra os trabalhadores, a democracia e
os direitos humanos, que ganham impulso notável com o golpe e a
maioria de direita.
9
– O motor da crise envolve as oligarquias políticas em associação
com parte do judiciário, do aparelho policial e a imprensa golpista,
apropriando-se do discurso da luta anticorrupção para uma
perseguição seletiva da esquerda, representada pelo PT.
Evidencia-se também a lógica espúria do financiamento privado de
campanha para corromper a democracia. A seletividade da perseguição
com a participação de corruptos e a agenda que propõem não deixam
dúvidas quanto ao DNA do golpe.
10
– Parte da agenda nefasta propõe a “independência do Banco
Central”, a abertura do capital das estatais, a privatização dos
bancos públicos, o retorno do marco regulatório das concessões
para o Pré-Sal e a privatização da PETROBRAS. Se não resistirmos,
entregaremos em mãos oligárquicas e estrangeiras as principais
ferramentas de libertação do Brasil do subdesenvolvimento e da
miséria;
11
- O Golpe não se fundamenta em crime de responsabilidade da
Presidenta Dilma. A justificativa é a utilização dos bancos
públicos como impulsionadores da economia popular, através de
políticas anticíclicas. É um golpe contra a soberania popular e às
políticas de desenvolvimento que marcaram a alternativa
progressista, democrática e de inclusão social iniciados com a
ascensão de Lula à Presidência em 2003.
12
- A “estabilidade econômica” e os “fundamentos da economia”,
que seriam a herança positiva do Plano Real, são na verdade a
subordinação da economia real à superexploração dos
especuladores. Quando a hiperinflação dos anos 1980 castigava os
trabalhadores, propiciava ao mesmo tempo a transferência da riqueza
produtiva para o sistema financeiro, através do overnight. O Plano
Real reciclou politicamente as bases corroídas pela hiperinflação
da supremacia do sistema financeiro sobre a economia, justificando
assim a enorme fatia da riqueza por ele consumida. Desse modo, o
parasitismo financeiro tornou-se “Responsabilidade Fiscal” e a
gastança em favor dos rentistas e contra os trabalhadores(as)
tornou-se “Austeridade”. Isso se fez através:
a)
das
metas anuais de inflação elevadas a critério exclusivo para medir
a saúde da economia e
o remédio
amargo
e quase exclusivo para o seu não cumprimento seria a alta da taxa
SELIC;
b)
da
SELIC,
definidora do patamar do custo do crédito, da remuneração da
dívida pública, dos investimentos de renda fixa, das taxas
interbancárias, numa espiral rentista a desestimular o consumo e a
produção, o ambiente de negócios e o investimento;
c)
do
câmbio
que, aliada aos fatores anteriores, favorece a desindustrialização
e o rentismo;
d)
de
elevados superávits primários a
cobrir a imensa despesa da alta SELIC que impacta na dívida
pública
com que a União gasta anualmente cerca de METADE de seu orçamento.
ORÇAMENTO DA UNIÃO DE 2014
13
- Como explica o Prof. Dr. Adriano Benayon1:
“Somente
de janeiro de 1995
— 1º ano após o plano Real, que proclamou a mentirosa
estabilização monetária – até
agosto de 2015, a dívida pública interna multiplicou-se 24 vezes,
de R$ 135,9 bilhões (contando então as dívidas de estados e
municípios) para R$ 3,83 trilhões. Isso significa que a dívida
interna foi multiplicada por 28, no período.
Isso significa crescimento médio anual de 18,65% aa., decorrente da capitalização dos juros e da inflada correção monetária, ambos decretados pelo BACEN, para gáudio dos sistemas financeiros privados, mundial e local.
14 - Desde a Constituição de 1988, os gastos com a dívida pública, atualizados monetariamente, superam em muito R$ 20 trilhões.
Se os gastos com a dívida interna, cujo montante passa de R$ 3,8 trilhões, continuarem crescendo com a taxa efetiva anual presente — aí nos 18% aa. – essa dívida subirá, em 30 anos, para 1/2 quatrilhão de reais. Um quatrilhão são mil trilhões: 1.000.000.000.000 x 1.000.
Isso significa crescimento médio anual de 18,65% aa., decorrente da capitalização dos juros e da inflada correção monetária, ambos decretados pelo BACEN, para gáudio dos sistemas financeiros privados, mundial e local.
14 - Desde a Constituição de 1988, os gastos com a dívida pública, atualizados monetariamente, superam em muito R$ 20 trilhões.
Se os gastos com a dívida interna, cujo montante passa de R$ 3,8 trilhões, continuarem crescendo com a taxa efetiva anual presente — aí nos 18% aa. – essa dívida subirá, em 30 anos, para 1/2 quatrilhão de reais. Um quatrilhão são mil trilhões: 1.000.000.000.000 x 1.000.
15
- Na finança mundial, os derivativos voltaram a superar US$ 600
trilhões, como nas proximidades do colapso financeiro de 2007/2008.
Agora já passam de US$ 1 quatrilhão.
16
- A estrutura da dívida pública e a baixa tributação dos mais
ricos são os maiores obstáculos ao desenvolvimento. Ainda assim, a
partir dos Bancos Públicos, gestou-se um projeto de inclusão
social, marca dos governos de Lula e Dilma. Os alvos do Golpe são as
ferramentas mais importantes para alavancar a economia brasileira:
bancos públicos, Banco Central e a PETROBRAS. O Golpe se baseia nas
“pedaladas fiscais” para criminalizar as políticas anticíclicas
e impor uma decisão quanto à fatura da crise, empurrada à classe
trabalhadora, retirando as conquistas desde a CLT à Constituição
de 1988 e liquidando as estatais e o Pré-Sal.
Bancos
Públicos entre o espírito público e o “instinto animal” do
mercado financeiro
17
- A política desenvolvimentista buscou a redução da SELIC e do
spread, liberou parte do compulsório para que se convertesse em
crédito, para girar a economia ( e para isso teve de adotar medidas
disciplinadoras), ampliou a legalização da economia informal,
financiando e bancarizando a população excluída do sistema
financeiro, popularizou o crédito, investiu nas micro e pequenas
empresas e na agricultura familiar, impulsionou em ritmo espetacular
o agronegócio. A capilaridade da rede de agências dos bancos
públicos levou à população o Bolsa Família, o Minha Casa Minha
Vida, o FIES, os benefícios e pensões previdenciárias, o PRONAF e
os recursos dos Fundos Constitucionais. O BNDES, que outrora
financiara a privataria com o dinheiro do país, passa a financiar
mais de 75% das empresas de todos os portes, inclusive setores
estratégicos da economia nacional para a disputa de mercados
externos.
18
- Assim, os bancos públicos e os bancários e bancárias
participaram de inúmeros sonhos para a população sem acesso às
políticas públicas, ao sistema financeiro, nem à Previdência. Nas
palavras do agricultor Reginaldo Santana:
“-
Eu sou (com muita honra) uma parte dessa história. Eu, depois de
muitos anos, tive acesso à universidade. Eu, depois de muitos anos,
tive acesso ao PRONAF. Lá no meu assentamento, todos nós
conseguimos a emancipação política. Nós conseguimos... a ir no
Banco do Brasil, a ir no Banco do Nordeste, a ir no Banco da Amazônia
e a nós ser oferecido café e nós sentarmos nas cadeiras aonde nós
nunca tivemos acesso. Eu estou aqui porque eu amo a minha Nação. Eu
estou aqui porque, depois de tantos anos, nós conseguimos a
emancipação. E quem sabe o que nós passamos, é que sabe o que
significa isso. Eu não aceito o meu país ser injustiçado e
humilhado por uma mídia perversa, que nos odeia porque a gente não
tinha diploma de Doutor. Que nos odeiam porque a gente pode andar
hoje num avião da TAM, ombro a ombro com eles. Porque minha filha
pode ir no shopping e comer um hambúrguer, que antes não podia. É
porque meu pai pode ir no Banco do Brasil e comprar a sua vaquinha no
sertão. É porque o meu pai e a minha mãe hoje são chamados de
cidadãos.”
19
- O Banco do Brasil só pôde realizar esses sonhos no quadro de uma
política diferente, que fortaleceu os bancos públicos como agentes
do desenvolvimento. Foi esse protagonismo que expandiu o Banco até
a dotação atual, de cerca de 110 mil bancários e bancárias, o que
lhe gerou grande rentabilidade. A defesa do emprego ganha
centralidade num momento em que se propõe ao BB reverter vários
aspectos positivos relatados, inclusive a redução de funcionários.
II
- O BANCO DO BRASIL, SEU PAPEL E O FUNCIONALISMO .
20
- O fortalecimento do Banco do Brasil na sociedade foi vivido lado a
lado com o espírito de mercado mais agressivo, que caracteriza o
sistema financeiro brasileiro. A cultura organizacional da empresa
foi em parte forjada pela preparação para a privatização nos anos
90. Hoje o BB é parte destacada de um momento de reestruturações e
inovações em processos e recursos humanos nas instituições
financeiras, uma situação mundial, no quadro das revoluções da
informática, da cibernética, da internet e do celular.
21
- Expressão dessa estratégia é o BB Digital e a lógica da criação
de escritórios virtuais, aliada à reestruturação que precariza
ainda mais a condição dos Caixas e dos PSO e do CENOP. Por um lado,
tomam-se medidas claras para retirar a população recém bancarizada
das agências, passando-as para os correspondentes bancários.
Ampliam-se as carteiras em clientes, diminuindo-as em quantidade,
focando nos clientes de mais alta renda. Os trabalho digital, em casa
e itinerante borram fronteiras entre vida pessoal e trabalho, jornada
de trabalho e descanso, sem ganho para o funcionalismo.
22
- O BB tentado convencer o funcionalismo de que seus objetivos são
comuns, como forma de motivação e controle. No entanto, a política
de gestão de pessoas só mascara a lógica da Qualidade Total, do
lucro a qualquer preço, das avaliações Individuais de Desempenho e
do assédio moral como ferramenta de gestão, termo da decisão
unânime do Tribunal Superior do Trabalho (TST) que condenou o Banco
do Brasil por danos morais coletivos. O dia a dia é marcado pela
pressão por resultados, a institucionalização do assédio moral,
descomissionamentos e remoções arbitrárias, quando o SINERGIA não
é atingido. O estímulo intenso à competitividade constrange sem
pudor nenhum a gerência média enquanto remunera os gestores das
primeiras agências e carteiras no ranking do SINERGIA. Vale o que a
sociologia do trabalho chama de “straining”, a gestão por
pressão que se exerce em cadeia, numa situação em que inclusive os
gestores são assediados.
23
- A gestão do BB, ainda sob os governos Lula e Dilma, levou adiante
diversos processos de reestruturação para a dita “especialização
flexível”, dentro da empresa. Busca contagiar e incutir a lógica
de mercado, a difusão de noções de competitividade, rapidez,
produtividade, qualidade, versatilidade, racionalização e redução
de custos e participação. Amplia a terceirização, a rotatividade,
a precarização, a integração das etapas de “produção”,
apropria-se do papel de protagonista do trabalhador no processo
produtivo, cobra-lhe que seja polivalente, multifuncional, e com
certa autonomia, introduz o “modelo de competências”, o controle
por resultados que busca individualizar dentro de um cômputo mais
amplo, para cobrar de cada indivíduo uma meta maior e cada vez mais
incompreensível, forçada, opressiva. Essa individualização dos
resultados e o modelo de valorização da remuneração variável em
detrimento do salário levam a uma armadilha produtivista. A queda do
ritmo da economia, eventos não previstos e mesmo a superestimação
implacável das metas levam à redução do salário agora, num
quadro de crise.
24
- Essa dura luta pela sobrevivência estimula o individualismo, busca
enfraquecer as entidades sindicais e sua influência na empresa. O
individualismo amplia as doenças psicológicas causadas por um
modelo desumanizador, de sobrecarga de trabalho complexo e detalhado,
com a marca da injustiça pela negação da ISONOMIA: vários bancos
dentro de um só, aonde as agências e os caixas seriam os piores
lugares, deformação inaceitável da unidade da categoria e da
importância das agências.
25
- As metas arbitrárias crescem exponencialmente, definidas por
tecnocratas que desconhecem o mercado real, sem a participação dos
trabalhadores que lidam com os clientes. A bancarização e o
desenvolvimento tecnológico cobram ampliar a quantidade de clientes
por carteira, mas sem o investimento nas agências e nos
funcionários. Isso traz grande sofrimento psíquico e ético à vida
da categoria. Muito do trabalho bancário é subvalorizado ao se
medirem méritos do funcionalismo. Não cabe nas metas absurdas de
vendas o bom atendimento. Não se levam em conta as dificuldades ao
nível das agências, eventos extraordinários, além de ser
crescente a complexidade das metas, divididas em tantos itens que se
tornam uma missão impossível. Mesmo com uma rentabilidade
altíssima, a ordem sempre é fazer mais com menos pessoas, ampliando
o desgaste mental e físico da categoria.
26
- O assédio moral também tem contaminado a Ouvidoria, as GEPES e a
própria CASSI. A política do BB de metas abusivas diárias, pressão
e assédio moral, têm provocado o crescimento elevado e
subnotificado de doenças ocupacionais e, principalmente, psíquicas
e crônicas, com o aumento de custos à Previdência Social e à
CASSI, e afastamentos precoces.
27
- Isso tem levado a fenômenos como o presenteísmo (o bancário(a)
trabalha mesmo doente), as omissões de informações nos exames
periódicos, a ampliação da dependência química e dos distúrbios
psicológicos. Em 2013, os transtornos mentais e comportamentais
saíram na frente de todas as outras causas de afastamento da
categoria, representando 27% do total de benefícios2.
É com a mudança do perfil de adoecimento dentro e fora da empresa
que se relaciona o déficit da CASSI.
Notas:
1Cair
na Real: LRF e os Juros. Adriano Benayon. Disponível em
Nenhum comentário:
Postar um comentário