Depois de mais de uma semana de greve, que entra no nono dia nesta sexta-feira, dos piquetes na porta das agências, das manifestações públicas, protestos e a ocupação de grande espaço na mídia, a retomada das negociações entre banqueiros e bancários, nesta quinta-feira, ficou só na conversa e nada de decisão concreta. Foi tanta discussão, que até a noite as partes continuavam negociando.
A rodada de negociação começou ainda pela manhã, em São Paulo, com o item PLR (Participação nos Lucros e Resultados), que os bancos insistem em rebaixar, apesar da manutenção dos fabulosos lucros mesmo diante da crise financeira internacional. Os debates se estenderam até mais das 13h, quando houve intervalo para o almoço.
As conversações recomeçaram em meados da tarde, com muitos cálculos sobre a PLR, mas não houve entendimento sobre o assunto. A Fenaban não apresentou respostas para reivindicações consideradas prioritárias para os bancários como aumento real de salário, proteção ao emprego e condições de trabalho. A negociação continua sexta-feira, 2 de outubro, durante todo o dia.
A rodada de negociação começou ainda pela manhã, em São Paulo, com o item PLR (Participação nos Lucros e Resultados), que os bancos insistem em rebaixar, apesar da manutenção dos fabulosos lucros mesmo diante da crise financeira internacional. Os debates se estenderam até mais das 13h, quando houve intervalo para o almoço.
As conversações recomeçaram em meados da tarde, com muitos cálculos sobre a PLR, mas não houve entendimento sobre o assunto. A Fenaban não apresentou respostas para reivindicações consideradas prioritárias para os bancários como aumento real de salário, proteção ao emprego e condições de trabalho. A negociação continua sexta-feira, 2 de outubro, durante todo o dia.

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