
Os estados do Nordeste, juntamente com Brasília e Belo Horizonte, deram continuidade à luta pelas questões específicas, como PCS (plano de cargos e salários), elevação do piso, isonomia, dentre outras questões que não estavam contempladas nas propostas apresentadas ao Comando Nacional.
Segundo Eduardo Navarro, vice presidente da FEEB Base (Federação dos Empregados em Estabelecimentos Bancários dos Estados da Bahia e Sergipe) e coordenador dos Bancários Classistas, afirmou que “a estratégia de valorizar a PLR na mesa de negociação se mostrou insuficiente para os bancários e bancárias da rede pública. "Este segmento tem uma minuta específica que precisa ser negociada com a direção dos seus respectivos bancos e o comando nacional tem o dever e a obrigação de fazer avançar estas reivindicações”, reforçou o dirigente sindical.
Fonte: www.ctb.org.br
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