As práticas antissindicais do Santander contra os bancários no Brasil estão começando a ganhar repercussão internacional. Entre outras coisas, o banco está abusando da força policial e fazendo ameaças de retaliação aos trabalhadores que aderem à greve.
Os bancários receberam apoio da Associación de Bancarios del Uruguay e do Cepetel (Centro de Profesionales de Empresas de Telecomunicaciones de la Republica Argentina), que assinaram e encaminharam para os presidentes dos grupos Santander, Emilio Botín, e do Santander Brasil, Fábio Barbosa, cartas de repúdio à postura da empresa contra os trabalhadores, para tentar reprimir o movimento.
O texto lembra da reunião secreta ocorrida dias antes da greve entre a direção dos principais bancos e o comando da Polícia Militar, quando os bancos solicitaram repressão aos bancários.
Os bancários receberam apoio da Associación de Bancarios del Uruguay e do Cepetel (Centro de Profesionales de Empresas de Telecomunicaciones de la Republica Argentina), que assinaram e encaminharam para os presidentes dos grupos Santander, Emilio Botín, e do Santander Brasil, Fábio Barbosa, cartas de repúdio à postura da empresa contra os trabalhadores, para tentar reprimir o movimento.
O texto lembra da reunião secreta ocorrida dias antes da greve entre a direção dos principais bancos e o comando da Polícia Militar, quando os bancos solicitaram repressão aos bancários.
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