Mesmo sem negociação à vista, o Comando Nacional dos Bancários se reúne, nesta quarta-feira (14/10), às 14h, em São Paulo, a fim de traçar estratégias para a greve.
O silêncio da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) só reforça a falta de compromisso com a categoria. O último contato aconteceu no dia 25 de setembro, quando foi oferecido reajuste salarial de 5,5% e abono de R$ 2,5 mil. Uma proposta desrespeitosa.
Além de melhores condições de trabalho, atenção à saúde e à segurança, contratações e fim da terceirização, os bancários reivindicam reajuste salarial de 16% (reposição da inflação mais aumento real de 5,7%).
Diante da falta de expectativa de negociação, a paralisação segue por tempo indeterminado até que uma proposta decente seja feita. A alta adesão demonstra que os trabalhadores estão dispostos a fazer a greve mais forte dos últimos tempos.
No Brasil, quase 11 mil locais de trabalho foram fechados.
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