A primeira negociação com a Caixa, nesta quinta-feira (27/08), em Brasília, promete ser de intensos debates. Os temas são saúde e segurança e, nisso, o banco tem deixado muito a desejar.
Os empregados pedem o pagamento adicional de insalubridade para tesoureiro e caixa, o fim do assédio moral e sexual, a extensão da pausa de 10 minutos a cada 50 trabalhados para os que têm contato direto com o público, ou realizam entrada de dados ou fazem movimentos repetitivos.
Também reivindicam a emissão da CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) a todos os empregados que sofrerem qualquer tipo de violência referente a assalto ou sequestro. Muitas demandas para assegurar a saúde dos que adoecem por conta da insegurança nas agências.
Muitas unidades não possuem biombos entre os caixas e a fila de atendimento, não têm vidros de proteção nos guichês e não existem planos específicos em agências de risco.
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