A Caixa segue a linha de outros bancos e, durante negociação nesta quinta-feira (27/08), não traz respostas às reivindicações da pauta dos empregados, entregue desde o dia 11 de agosto. Tempo suficiente para apresentar propostas.
A discussão girou em torno das questões de segurança. A instituição financeira fez uma apresentação sobre o novo modelo de agência, com instalação de biombos entre os caixas em todas as agências. Não informou, no entanto, o prazo.
Também há previsão de implantação de vidros de proteção nos guichês dos caixas para impedir roubos. Mas, as medidas não são colocadas em prática em todas as unidades.
Sobre a retirada dos vigias das agências de área meio, a direção da empresa disse que substituiu por outras formas de controle de acesso, como porteiros e recepção. Medidas insuficientes.
A discussão girou em torno das questões de segurança. A instituição financeira fez uma apresentação sobre o novo modelo de agência, com instalação de biombos entre os caixas em todas as agências. Não informou, no entanto, o prazo.
Também há previsão de implantação de vidros de proteção nos guichês dos caixas para impedir roubos. Mas, as medidas não são colocadas em prática em todas as unidades.
Sobre a retirada dos vigias das agências de área meio, a direção da empresa disse que substituiu por outras formas de controle de acesso, como porteiros e recepção. Medidas insuficientes.
Em relação à saúde, o Comando Nacional solicitou averiguação sobre vídeos que expõem empregados. O banco ficou de investigar. Não houve avanço nos debates sobre o fim das metas.
Embora os empregados peçam o fim do GDP (Gestão de Desempenho de Pessoas), a Caixa reafirmou que vai ampliar o programa, que contribui para o assédio e adoecimento. Em alguns locais do país, há casos em que as metas individuais são expostas para todos. Um absurdo.
O assunto será retomado na próxima rodada, que acontece no dia 4 de setembro, sobre Saúde Caixa, Funcef e aposentados.
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